Google Stadia, este é o nome proposto pela empresa durante a sua palestra, ele usará streaming para fazer os videogames funcionarem em qualquer plataforma, seja uma TV, um smartphone, tablet ou PC.
Os jogadores poderão contar com os centros de dados oferecidos pela empresa norte-americana, que oferecerão um poder de computação de GPU de 10,7 teraflop, fornecido pela AMD, contra os 6 do Xbox One X e o 4.2 do PlayStation 4 Pro.
Estas são as especificações completas:
- CPU x86 customizada de 2.7GHz com hyper-threaded com AVX2 SIMD e cache de 9.5MB L2 + L3
- Custom AMD com memória HBM2 e 56 unidades computacionais, 10,7 teraflops
- 16 GB de RAM com até 484 GB /s
- Armazenamento em nuvem SSD
Os mecanismos de jogos suportados agora serão Unreal Engine e Unity, enquanto os datacenters são executados em bibliotecas gráficas Vulkan.
Além disso, a plataforma em questão estará aberta para o cross-play e dependerá apenas dos desenvolvedores que desejarem implementá-la em seus títulos.
Um controlador oficial da Stadia também foi anunciado, que terá a capacidade de se conectar ao servidor de dados via Wi-Fi.
Isso permitirá que ele detecte e acesse o dispositivo que queremos usar sem a necessidade de outras operações de desconexão e reconexão se mudarmos a plataforma na hora.
Haverá duas chaves importadas: uma para compartilhamento direto com o YouTube sem perda de qualidade de vídeo e outra para atuar como assistente do Google, conectada a um microfone dentro do bloco para obter acesso a recursos especiais nos títulos compatíveis.
Finalmente, o pad tem uma porta USB tipo C para carregar, o primeiro controlador a suportá-lo entre os oficiais em circulação.
O Google Stadia obviamente não tem data de lançamento oficial, mas o gigante dos EUA garantiu que estará disponível até o final deste ano.
O que você acha? Deixe um comentário.
0 Comentários