Em Death Stranding, viajaremos por várias áreas dos EUA

Ainda faltam alguns meses para que Death Stranding saia e muitos ainda não tem ideia clara sobre qual será a estrutura lúdica do novo trabalho de Hideo Kojima.

Death Stranding, como sabemos, é ambientado em uma versão futurista dos EUA, um país dividido por alguns ataques terroristas. Em uma tentativa de resolver essa divergência, a filha do presidente, Amelie (interpretada por Lindsay Wagner), embarca em uma jornada por todo o país. Infelizmente nem tudo vai bem e Amelie não chega ao seu destino, acabando por ser prisioneira do grupo terrorista Homo Demens.

O jogador, portanto, no papel de Sam Bridges (interpretado por Norman Reedus) terá a tarefa de refazer os passos de Amelie, em uma jornada que vai do leste ao oeste dos EUA, reativando os nós de comunicação e entrando em contato com vários NPCs (como aquele com as características de Geoff Keighley visto em um dos últimos trailers). O pingente em volta do pescoço de Sam é um Q-PIP, basicamente um conjunto de chaves necessárias para desbloquear os terminais de comunicação do Cryon. Ativá-los em uma área criará uma conexão com os outros visitados anteriormente.


Aparentemente, portanto, o jogador terá que explorar um mundo de jogo dividido em vastas áreas, provavelmente para ser explorado em uma determinada ordem, a fim de criar conexões entre os vários terminais Cryon. Uma fórmula para muitos que pode ser definida como um "simulador ambulante", mas que também incluirá outros aspectos (já vimos fases de combate e furtividade), alguns ainda a serem descobertos.

Então, para ter uma imagem clara de Death Stranding, teremos que esperar pela sua estreia nas lojas, marcada para o dia 8 de Novembro como exclusivo para PS4.

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